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Domingo, 23 / 02 / 14

The Beatles on the Table - Lenimarx

Sensacional Lenimarx Ribeiro nesse vídeo!!!!

Muito conhecido e com uma infinidade de trabalhos realizados no Vale do Araguaia, Leni, como é conhecido na região, fez esse vídeo com uma de suas maravilhosas obras em Aerografia. Confira:

http://www.youtube.com/watch?v=Xl4yxNcirHk
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 15:22
Domingo, 23 / 02 / 14

Rio Araguaia - Vídeo Terra da Gente

 
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 13:38
Domingo, 23 / 02 / 14

BARRA DO GARÇAS, SERRA DO RONCADOR.

publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 13:24
Sexta-feira, 21 / 02 / 14

A Lenda do Boto

boto2A lenda diz que ao anoitecer o Boto se transforma em um belo rapaz, alto e forte elegante , beberrão e bom dançarino, muito bem vestido trajando Terno e chapéu  brancos.e sai a procura de diversão,festas e uma namorada. Vai a várias festas, dança muito, costuma beber bastante também. Antes do amanhecer ele tem que voltar para o rio, pois senão transforma-se em boto novamente.images (4)Nas festas ele geralmente seduz alguma mulher bonita, casada ou não, a convida para dançar e depois saem da festa para namorar. Antes do amanhecer ele retorna ao rio, deixando a namorada que geralmente não torna a vê-lo. Pouco tempo depois a moça descobre que ficou grávida do tal moço.Na região do Araguaia sempre que uma moça solteira engravida suspeita-se logo que se trata de um filho do boto. Dizem que o boto adora as índias e gosta muito de mulheres com roupas vermelhas.Dizem também que o boto é conhecido por ser uma espécie de protetor das mulheres, cujas embarcações naufragam. Muitas pessoas dizem que, em tais situações, o boto aparece empurrando as mulheres para as margens do rio, a fim de evitar que elas se afoguem, as intenções disso até hoje não são muito conhecidas… Fotoa-0048  
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 19:28
Sexta-feira, 21 / 02 / 14

Canoagem Eco Araguaia - Trilha das Águas

Um passeio ecológico na região, com cidadãos que acreditam que a prática de exercício é um meio de se buscar uma melhor qualidade de vida e não poluição do ambiente. Um passeio de canoagem pelo Rio Araguaia, vai além da simples observação, envolvendo atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo ao visitante, elevando o entendimento cultural e ecológico do ambiente natural, formando uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente e bem estar das pessoas envolvidas.Canoagem AraguaiaDicas para quem vai participar deste passeio- Durante o passeio é aconselhável usar: roupas leves e claras, roupas de banho, chinelo e boné ou chapéu;- O participante deve levar uma mochila (ou pochete) com objetos pessoais, alimentos leves suficientes para todo o passeio, um cantil ou garrafa com água, toalha e uma muda de roupa extra;- A alimentação ideal para os passeios é composta por: sanduíches naturais, frutas, chocolates, biscoitos, bebidas isotônicas, água e produtos energéticos;- Aconselhamos levar ainda máquina fotográfica, protetor solar, repelente, óculos escuros e um agasalho para se proteger do frio.Observações- Passeio indicado para pessoas que gostam de praticar atividades em contato com a natureza;
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 16:17
Sexta-feira, 21 / 02 / 14

Marinha prestará serviços na Região de Barra do Garças

Leory William

SECOM/BG

Equipe da Marinha do Brasil, agência de São Felix do Araguaia vão estar de 17 à 21 do corrente em Barra do Garças prestando atendimento à população em geral que fazem uso de veículos nas águas dos rios Araguaia e Garças.O atendimento ocorrerá na prefeitura, na sala ao lado da secretaria de Turismo, das 9hs às 12hs no período matutino e das 14hs às 17hs no período vespertino.oper_verao1Os serviços que serão ofertados são:• Aplicação de Prova de Habilitação de Arrais Amador;• Renovação de Carteira de Arrais Amador;• Revalidação de Carteira de Inscrição de Registro (CIR);• Inscrição e transferência de propriedade de embarcação;• Palestra sobre segurança da navegação amadora.Os interessados deverão comparecer munidos de documentos pessoais, comprovante de residência e documentos das embarcações.Paralelo as regularizações haverá também uma equipe fiscalizando e exigindo documentos aos usuários de barcos, jets skys e outros.

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publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 15:27
Sexta-feira, 21 / 02 / 14

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http://www.youtube.com/Documentário de Vandré Fernandes estreiou na Mostra de SP e trouxe viés inédito do combate contra a ditadura no interior do país.

A Guerrilha do Araguaia já foi tratada a partir de dois pontos de vista primordiais: o lado oficial dos militares e o dos participantes da notória luta armada. Iniciado pelo PCdoB no fim da década de 60, o movimento que visava instalar a resistência popular contra a ditadura agora ganha nova abordagem no documentário "Camponeses do Araguaia - A Guerrilha vista por dentro", do diretor Vandré Fernandes, ex-dirigente da UJS.

O filme traz relatos dos diversos camponeses que vivenciaram a Guerrilha no dia-a-dia, contando curiosidades do relacionamento com os guerrilheiros e também das marcas que deixaram as torturas dos militares, ampla e irrestrita a todos que moravam na região onde foi deflagrado o conflito. Há ainda um rico bando de imagens, que complementam esse importante registro de uma parte ainda pouco explorada da história brasileira.

"Camponeses do Araguaia - A Guerrilha vista por dentro" faz parte da programação da 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e teve estreia marcada para o dia 22 de outubro no Unibanco Arteplex.
O Portal UJS bateu um papo com Vandré Fernandes, que conta mais detalhes de sua produção.

Como e quando surgiram as primeiras ideias para o documentário?

A ideia surgiu no primeiro sementre de 2009, quando ficamos sabendo que os camponeses do Pará que vivenciaram e se envolveram na Guerrilha do Araguaia iriam ser anistiados pelo Estado Brasileiro. No ínicio, a Fundação Mauricio Gragois queria apenas o registro na íntegra do processo da anistia e ter isso como arquivo histórico. Foi aí que percebi que aquela história podia render muito mais e apresentei um roteiro para realizarmos o documentário que pudesse, num futuro, participar de festivais e mostras, e que mais pessoas pudessem ter acesso ao episódio da Guerrilha. Como a Fundação não tinha experiência no desenvolvimento do audiovisual, então eu apresentei a Oka Comunicações e assim nasceu a parceria do Documentário.

Desde do ínicio, eu procurava contar a história da Guerrilha através do olhar do camponês. Basicamente, a marcação do roteiro seguiu quatro perguntas: como era região, como você (camponês) chegou aqui, como foi o seu contato e impressão dos "paulistas" (os Guerrilheiros), como foi no tempo da Guerrilha e o contato com os militares e, por último, como você (camponês) e a região ficaram após a guerrilha. Veja que num documentário a gente procura seguir uma linha de roteiro para não fugir da história inicialmente pensada, e não propriamente um roteiro, como num filme de ficção. Mas aí fui percebendo que a história não fechava direito, faltava informações do porquê dos "paulistas" terem se deslocado para a região do sul do Pará e da tática militar utilizada pela ditadura para aniquilar os guerrilheiros. Então, eu e os produtores achamos melhor incorporar no documentário pessoas que preenchessem essas informações, como Renato Rabelo, presidente do PCdoB, e Romualdo Pessoa, professor da UFG que lançou um excelente livro intitulado "Guerrilha do Araguaia, a esquerda em armas".

Um dos diferenciais da produção é tratar da Guerrilha do Araguaia a partir do povo da região. Você consegue citar algum personagem que seja mais marcante para você?

Esse é de fato o diferencial, conthttp://www.youtube.com/watch?v=UhpO4I2O0zsar através do olhar do camponês. Sabemos pouco sobre o episódio pelos militares. Já o PCdoB tem vários registros que remontam a Guerrilha, como o Relatório de Arroio e Araguaia - relato de um guerrilheiro, de Glênio de Sá, para citar dois. Mas há vários documentos e livros a respeito. Não há exatamente o mais marcante, pois se a gente pegasse a história só de um camponês já teriamos um bom documentário. Porém, há histórias interessantes que acabaram não entrando no documentário, por conta do que eu disse de seguir uma linha de pensamento. Uma delas é da camponesa Neusa e o guerrilheiro Amaro, que mesmo sendo proibidos de ter um relacionamento amoroso - pois era perigoso para a organização - decidiram viver juntos, ele com mais de 40 e ela com 19 anos. Tiveram muitos filhos, todos com nomes de guerrilheiros. Amaro faleceu na década de 90 e Neusa está no documentário.

Mas a história mais impressionante foi contada pela camponesa e professora Oneide. Ela preparou um festival de teatro entre os alunos da região para ser apresentado em praça pública, com diversos temas locais. Foi feita uma montagem da Guerrilha e quando uma aluna interpretava Dina, uma guerrilheira, a polícia e o prefeito entraram dispersando a população e tiraram a roupa da jovem, deixando-a nua na praça, isso em 2006.

Que outras novidades o filme traz (imagens inéditas, informações novas etc.)?

A novidade, sem dúvida, são os relatos dos camponeses. No entanto, a TV Mirante nos cedeu imagens de treinamento do exército na região utilizados como forma de intimidamento que são impressionantes. Eles estavam indo para uma guerra de fato. Já as imagens do cotidiano da época, dos camponeses jovens, aqueles retratos de casamento, de pais, que no norte e nordeste são comuns, isso se perdeu, pois os militares queimaram tudo o que pudesse guardar alguma lembrança.

Quem são os apoiadores da produção? Como você avalia a viabilidade comercial de documentários como o seu no cenário atual?

O financiamento do documentário se deu através da Fundação Maurício Grabois e seu presidente Adalberto Monteiro, além do apoio de Leocir Rosa e Osvaldo Bertolino, que também nos ajudaram na condução no sul do Pará. Tivemos ainda a Oka Comunicações, através do meu amigo Rogerio Zagallo, produtor e editor, que se dedicou muito na finalização, Bruno Mitih, o fotógrafo, Daniel Altman, que musicou o filme, e eu, claro, fazendo quase tudo a custo zero. Foi o chamado "cinema de guerrilha". O formato documentário no Brasil vem ganhando bastante prestígio, tem produções para todos os gostos, como "Jogo de Cena", "Dzi Croquetes", "Cidadão Boilesen", "Terra Deu, Terra Come", "Alô Alô Teresinha". As salas de cinemas com esses trabalhos vêm tendo um público cativo.

Depois da participação na Mostra, o filme será exibido em algum circuito e sairá em DVD?

Passamos pelo Festival do Rio e agora estamos na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e isso é bem legal porque o filme passa a falar para mais pessoas. Ainda estamos aguardado respostas de outros festivais, inclusive fora do Brasil, mas não pensamos no circuito comercial, pois exige um investimento alto para a exibição nas salas. Acho mais interessante caminhar para a televisão e estamos em conversas com as TVs públicas e comunitárias. Já o DVD logo mais estará disponível no site da Fundação.watch?v=UhpO4I2O0zs
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 01:39
Sexta-feira, 21 / 02 / 14

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http://www.youtubhttp://www.youtube.com/watch?v=UhpO4I2O0zse.com/watch?v=UhpO4I2O0zs
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 01:35
Quinta-feira, 20 / 02 / 14

VIVENDO UM SONHO NO RIO ARAGUAIA

RIO ARAGUAIA por Adelson Carneiro Rodrigues

Paradoxalmente é difícil imaginar realizar um sonho e vivê-lo. Foi exatamente isto que vivi agora no mês de julho. Sempre ouvi falar das maravilhas do Rio Araguaia e suas lendas. Mesmo no imaginário e fantasioso de uma novela por exemplo, como foi o caso da que foi gravada em pleno Araguaia, dá a sua mente uma espécie de realização, ainda que incompleta a respeito do lugar. O sol nascendo, se pondo, os pássaros, os bichos, conferem ao Araguaia, um cenário de paraíso; seja lá como quiser imaginar um. O dourado do sol se pondo no crepúsculo é recordar no subconsciente, imagens só vistas em filmes de natureza. A noite tardava em envolver tudo no breu. Depois, como num passe de mágica, tudo ficava naquele instante, iluminado pelas estrelas no céu.

Depois de percorrer um trecho de avião até Goiânia, tomamos um ônibus luxuoso para seguir mais 10 horas pela rodovia Belém/Pará, como é conhecida. Paramos numa churrascaria à beira da estrada e seguimos viagem o dia inteiro até que o sol desapareceu por trás de uns montes ao longe, dourado como fogo em primeiro momento para depois refletir alguns raios que iam do vermelho ao violeta em questão de segundos, encobrindo completamente a paisagem de serrado do planalto central. Meu corpo se encontrava numa letargia geral, de felicidade, preguiça e cansaço.Corpo e espírito tentando entender o que significava estar ali, naquele momento, realizando o que um dia havia sonhado. É realmente uma forma excepcional de sentimento, que não me deixou dormir de jeito nenhum. Estava exausto. Queria saber mais sobre aquele lugar. Num determinado momento, me mexendo para lá e para cá na confortável poltrona do semi leito, resolvi levantar-me e ir até a dianteira do veículo conversar com o solitário José Noveli, motorista experiente naquelas longas estradas, revelou-me que já havia percorrido aqueles caminhos vezes sem conta. Contou-me sobre muitas coisas, lugares, histórias, etc...Apesar do cotidiano, naquela noite iluminada, estava se sentindo solitário ao volante, e a minha vinda até a sua cabine, foi bem vinda. Passamos por dentro de grandes fazendas, de políticos brasileiros, com imensidão de tamanho e valor. Uma tinha até pontes especiais para que o gado passasse em harmonia por sobre a rodovia. Outra tinha até uma mansão à beira do Rio Araguaia, conferindo ao lugar um ar de Emirados Árabes, símbolo de poder e riqueza.

Não consegui pregar os olhos, mesmo depois de ter voltado a minha poltrona. Meus companheiros de viagem roncavam e zuniam o mais alto dos sons, e eu ali, viajando, literalmente.

A nossa condução de ônibus iria nos deixar numa pousada à beira do Rio Araguaia, onde ao amanhecer  seguiríamos, agora de barco, mais 50km até a sede da Pousada Asa Branca, numa ilha na beirada da Ilha do Bananal. A ilha do Bananal possui uma extensão de 480km, tornando-se a maior ilha fluvial do mundo. É um verdadeiro habitat natural de várias espécies de animais, aves e plantas. Eram cinco e meia da manhã quando nosso guia de pesca contratado acionou o motor 40  Yamaha, rumo ao nosso destino final; uma verdadeira aventura, diga-se de passagem, não é? Melhor assim, senti meu espírito; quanto pior melhor! O dia começou a raiar. O céu estava limpo, imaculado. Os primeiros raios de sol começaram a refletir nas águas do Araguaia. Liguei a filmadora e comecei a registrar as primeiras imagens para o Programa Casa do Pescador. Para onde apontasse a câmera, saiam imagens alucinantes; não precisava, penso eu, ser um experiente cinegrafista, o lugar dizia tudo por si só. Obviamente, a única coisa que não poderia deixar escapar, era o controle do melhor ângulo e da câmera em si.

Chegamos ao paraíso chamado Asa Branca, da qual sempre ouvi falar, imaginar, e até, por incrível que pareça, sentir o aroma do lugar. Nada me decepcionou; tudo era como igualmente havia imaginado. Parecia mais um sonho mesmo.  O Rio Araguaia, devido a estação das secas, estava baixo, revelando imensas praias de areias branca, bege e marrom. Descansar? Jamais. Apenas alguns minutos para descarregar a tralha e já estávamos novamente no barco. Desta vez iríamos preparar, gravar e documentar o nosso primeiro programa de pesca esportiva, para a TV Sol, de Indaiatuba. A expectativa era muito grande. Afinal de contas, estávamos ali, depois de ter percorrido longos quilômetros e muitas horas, para realizar um sonho, aproveitar, e trabalhar. Entre uma fisgada e outra, cabeceávamos de sono, depois de um longo período de viagem.

Porém, tudo valeu a pena quando as primeiras imagens dos grandes peixes de couro, como são conhecidos as Piraíbas, Pirararas, começaram a aparecer à superfície. Muitas imagens de fotos e filmagem, culminando com a liberdade do peixe ao rio novamente. Por isso trata-se de pesca esportiva. Só assim as futuras gerações irão conhecer, apreciar o que tantas vezes comentamos; preserve a natureza.

O retorno para a pousada foi ainda mais triunfal. A tarde caia lentamente e o lusco-fusco do entardecer tomava conta preguiçosamente do ambiente. Com os corpos cansados, mas com a alma pulsando como uma leoa em plena caça, vivemos aquele momento único em nossas vidas. O Darci não precisou dizer nada para que eu pudesse entender e decifrar esta condição, bastava ver um pouco do que podia enxergar entre alguns parcos raios de sol refletidos em seu rosto dentro do barco. A noite caiu finalmente ,e deu lugar a uma preguiçosa lua minguante, parecendo um pedaço de unha cuidadosamente cortada.

A medida que o barco avançava rapidamente, a água do rio sob a embarcação parecia uma superfície de gelo vítreo, polido, refletindo os contornos da lua nitidamente. O céu, salpicado de estrelas cintilantes, parecia faiscar no firmamento. Aí eu pergunto: é ou não é um sonho? Só estando lá para sentir. Em palavras, por mais especialista que seja, jamais conseguirei transportar aquilo tudo para o seu coração; mas pelo menos, acredito, estou lhe fornecendo uma noção do que é

Vinte e quatro horas no ar. No quarto da pousada meu corpo e minha alma recusavam a apagar, tamanha era a aventura vivida.

Depois, talvez de muita insistência do meu cérebro, brigando com o corpo, consegui adormecer. Se queria descansar não sabia divisar; pelo menos o corpo. Tinha certeza de que isto só aconteceria depois que voltasse da longa viagem. Mas a alma estava agradecida demais por tudo aquilo. Me fez lembrar até de uma frase que diz: “O tempo enruga o corpo, e deixar de realizar seus sonhos, enruga a alma”. Sábia frase, não?

Passaram-se cinco dias maravilhosos no Rio Araguaia. Missão cumprida. Trabalho realizado com o maior carinho do mundo. Finalmente restava voltar tudo o que havíamos percorrido, mas desta vez, sentindo em cada poro, que valeu a pena cada esforço, cada minutinho gasto, muito sol tórrido o dia todo; tudo valeu a pena. E tudo vale a pena quando a alma não é pequena, já dizia Fernando Pessoa.

Entre sonhá-lo e vivê-lo, consegui realizar ambos. Recomendo a todos. Boas aventuras

publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 20:01
Quinta-feira, 20 / 02 / 14

Cuidado com o candiru

O candiru, também chamado de canero ou peixe-vampiro, ou peixe palito em inglês, é uma criatura desagradável que nada até o trato urogenital de banhistas e se aloja lá. A remoção do peixe por cirurgia é o único tratamento.

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Esses finos, pequenos, quase transparentes parentes de bagre estão entre os poucos vertebrados hematófagos, ou seja, se alimentam do sangue de outros peixes. Os candirus fazem isso se ancorando a eles com uma série de espinhos em forma de gancho. Uma infestação severa pode enfraquecer e, eventualmente, matar uma vítima infeliz. Eles também se alimentam de peixes mortos, comendo-os de dentro para fora.Às vezes, ele nada para dentro da uretra ou do ânus de homens e mulheres distraídos em rios da Amazônia, e fica preso lá por causa de suas espinhas em gancho. Isso é muito doloroso e potencialmente mortal, porque quando a vítima humana deixa a água, o peixe morre e seu corpo começa a apodrecer. A infecção por esse peixe já causou mortes em partes remotas da América do Sul, onde não há muitos hospitais.

*Em território brasileiro, os ecossistemas amazônicos ocupam uma superfície de 368.989.221 hectares, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 01:00

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