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Quarta-feira, 26 / 02 / 14

AS RAÍZES E A EVOLUÇÃO

Qualquer sociedade moderna no seu epílogo evolucionista depara com fortes embates com a tradição, dando a entender que a razão desta incoerência é o medo de perder a sua identidade. Como seres pensantes que somos, não estamos assim tão desinformados, que nos leve a admitir, que não podemos nos adaptar a novas influências culturais, trazidas por povos que possuem de exemplo, uma melhor evolução social e humana.As “Raízes” são de muita importância, é a genealogia de uma comunidade que preserva costumes e tradições, que no decorrer dos anos já tiveram influência de outras culturas, é com esse crescimento humano que as sociedades de vanguarda se alicerçam, conseguindo eleger o que deu certo, e dissipar o que foi de errado, somando no crescimento intelectual e humano com o objetivo do melhoramento da qualidade de vida. Para que tudo isso aconteça, terá a comunidade de possuir um conhecimento cabal das suas origens, para se respeitar a si própria e ás influências culturais externas, benéficas á construção das suas memórias. Grandes obras foram edificadas em nome de ideais, no intuito de marcar padrões de evolucionismo material ou espiritual, distinguindo nas sociedades um ponto em comum, sua gênese. É imperioso enaltecer os monumentos edificados literalmente, expondo todo o folclore de uma sociedade, clarificando todos os ensinamentos do passado para assim projetar melhor o futuro.Visitantes e turistas que procuram essas raízes, são pessoas contemporâneas que trabalham e dedicam a sua vida no enriquecimento cultural, procurando no seu contexto, a qualidade de vida que almejam. Conhecer as tradições das diversas regiões que os acolhem, eles somam na permuta de conhecimento que os ajudam a discernir melhor oVisitantes e turistas que procuram essas raízes, são pessoas contemporâneas que trabalham e dedicam a sua vida no enriquecimento cultural, procurando no seu contexto, a qualidade de vida que almejam. Conhecer as tradições das diversas regiões que os acolhem, eles somam na permuta de conhecimento que os ajudam a discernir melhor o seu futuro. Temos de ter confiança na preservação desse passado, que de tão importante é, para a evolução do nosso Município e região, mostrando aos nossos visitantes o crescimento econômico e intelectual que impera na nossa comunidade.turistasDesde os tempos remotos que por necessidade, ou em busca de conhecimento, o homem quis conhecer tudo que estava perto de si ou para além do seu horizonte, com isso empreendeu viagens que globalizaram o nosso planeta com a povoação de novas regiões, gerando a construção de novas comunidades. Com o crescimento demográfico e a necessidade de ocupar espaços, foi criando raízes em lugares distantes do seu habitat, e passou a dinamizar nessas áreas, culturas diversificadas que geraram as civilizações atuais. Nos seus momentos de lazer o homem da atualidade, também investe em viagens que já não têm o intuito imperioso de se alimentar, mas sim na busca do seu passado, tentando compreender a sua própria existência, e com esse predisposto passou a economizar, para efetuar pesquisas sociólogas, de comunidades antigas ou modernas na busca de sua própria identidade.turistasÉ necessário que a nossa comunidade entenda, o quanto é importante receber bem esses visitantes, porque serão eles que irão trazer as divisas, para o crescimento econômico do Município. Será preservando esses monumentos, que estamos enriquecendo a nossa comunidade, á imagem de outras por esse mundo afora.Barra do Garças reluz na tua beleza, porque as tuas “raízes” encantam!!!Eduardo Oliveira
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 19:42
Domingo, 23 / 02 / 14

Rio Araguaia - Vídeo Terra da Gente

 
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 13:38
Domingo, 16 / 02 / 14

Resgate da cultura indígena no Berohokã

 Índia mestiça da Aldeia Meruri, Maria do Carmo Toledo, mostra miniaturas de Índios Kalapalo e Xavante. Ela morou na Ilha do Bananal, mora em Aragarças às margens do Berohokã - o grande Rio Araguaia - e com seu trabalho viajou pelo Brasil mostrando o que o índio produz e usa e, assim, mantém viva a cultura indígena Cuias de Coité para tomar água e instrumentos musicais como o maracá utilizado nas danças indígenas
 Foto histórica mostra índio Karajá da Ilha do Bananal na década de 50 Aruanã dos índios Karajá
Foto histórica mostra Xavantes há 50 anos preparado alimentos. "Como a alimentação muda o ser humano. Os índios Xavante tinham estatura de 2 metros de altura e, hoje, estão na faixa de 1,70 metro por causa da alimentação. Antes comiam muitas frutas, peixe, caça e hoje estão comendo muito pão, tomando refrigerante e continuam comendo carne", observa Maria do Carmo em foto exposta em sua loja Bêro Can em Aragarças Tela com criança Caiapó
 Tela com criança CaiapóOutra foto histórica mostra índio Xavante na década de 50 conduzindo cesto na cabeça
 Maria do Carmo: "O artesanato indígena feito dentro de uma aldeia tem uma alma. Quando é feito fora da aldeia fica mestiço como eu"
Reprodução de tela mostrando índio CaiapóBrincos com penas de aves
Cesto para carregar alimentos ou objetosColares confeccionados utilizando sementes
Índio Caiapó em tela de um artista plástico do sul da BahiaMaria do Carmo: "Na nossa passagem por este planeta, curumim, temos de deixar nossas pegadas"
Tartaruga confeccionada a partir de cabaças: artesanato local de AragarçasMáscaras do kuarup do Xingu e cestarias Karajá
Artesanato mostra o Aruanã dos índios KarajáResina aromatizante
Rio Araguaia em Aragarças, Goiás. O quintal de Maria do Carmo sai na Praia Quarto Crescente. Do outro lado do rio é Barra do Garças, no Mato GrossoEntrevista concedida em cima do banco xinguano com as cerâmicas dos índios Wuará ao fundo
Tela pintada por Maria do Carmo: índio xinguanoMáscaras indígenas utilizadas no Kuarup no Xingu
"Saí da aldeia com 14 anos, casei com 17 anos e fui embora. Quando retornei achei que meu povo estava perdendo a cultura. Estavam se envolvendo com álcool, as meninas muito cedo já eram mães - meninas com 18 anos já tinha três ou quatro filhos. Eu quis ajudar eles de alguma maneira"O turista em Aragarças encontra artesanato indígena
Artesanato local: pescador com vara de anzol em Aragarças ou Barra do GarçasMaria do Carmo em sua loja
 Maria do Carmo em banco esculpido por índios do Xingu. Detalhe: um animal com duas cabeças.Maria do Carmo e Yuara Crescencio em Aragarças
 
"Como eu não era funcionária da Funai, montei uma loja para mostrar a cultura deles criando uma ponte em Barra do Garças, Aragarças, entre o índio do Acre, Rondônia, São Félix do Araguaia, Xingu e de Brasília. Mas para manter essa ponte funcionando pensei no custo que ia ter e na terra de índio não se vende coisa de índio. Então fui obrigada a sair para fora, fazer exposições por todo o Brasil levando o índio para mostrar que realmente era do índio"
Colar confeccionado por índios com "pedras" retiradas da cabeça do peixe curvina. Cada peixe tem duas "pedrinhas" dessas na cabeça
Banco xinguano, peça única na lojaCoités, cestos e maracás
Artesanato: ET. Em Barra do Garças em cima da Serra Azul há um discoporto e há quem diz que já viu Ovinis no localUm dos colares dos índios xavantes é feito com sementes do capim navalha
Maria do Carmo no seu quintal na beira do Rio AraguaiaOutro ângulo da loja
Banco esculpido por índios do XinguCuias e o maracá de coite utilizado durante as danças indígenas
Cerâmica dos índios Waurá do Xingu: peças utilitárias. Cerâmica para uso no dia-a-diaCerâmica dos índios Karajá que mostra mais a pintura corporal
Puçá é um tipo de rede indígena utilizada pelos índios para pescar
Veja também vídeo que mostra o trabalho da índia mestiça do BerohokãA Cultura Indígena Extrapola Fronteiras
 
Índios do Brasil
Artigo: Jornalista Wagner Oliveira
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 21:02
Domingo, 16 / 02 / 14

Aragarças

publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 20:48

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