


Eduardo SchiavoniDo UOL, em Americana (SP)
Instituto de Química da Unicamp abrigaria o Pavilhão 18, 'casa' do ET de Varginha e de vááários outros
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), instituição fundada em 1966 e que concentra 23 mil alunos em seus 60 cursos conceituados, conquistou uma fama que pouco tem a ver com a área acadêmica: estudiosos da ufologia, ciência que estuda elementos ligados a óvnis (objetos voadores não identificados) apontam a universidade como abrigo para criaturas extraterrestres e o maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.
Por isso, os ufólogos apelidaram a Unicamp de Área 51 brasileira, uma referência à área militar restrita no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. Ufólogos afirmam que o local recebe extraterrestres capturados no território americano, fato nunca confirmado ou negado pelo governo. Por isso, segundo eles, a semelhança entre os dois locais.
De acordo com estudiosos, a Unicamp começou a se tornar o principal reduto de pesquisas extraterrestres brasileiras a partir de 1996, com o caso do ET de Varginha (MG). Para os ufólogos, a criatura encontrada na cidade mineira foi trazida para a Unicamp."O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas", diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.
O laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas de outros planetas mortas e também vivas, ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma única e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.
"Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral", disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site "Ufólogos Online".
Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e seria mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres. "O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia", informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres "Todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país"
A universidade se pronunciou através de nota oficial e negou as informações. "Não procede a informação de que a Unicamp estaria desenvolvendo pesquisas ou abrigando supostos extraterrestres em suas dependências", afirma a universidade.
"A instituição interpreta o assunto como um mito que prosperou no imaginário popular e nega qualquer afirmação ou insinuação a esse respeito", completa a nota oficial.
Procurado para comentar o caso, o Exército Brasileiro informou, em nota oficial, que a informação sobre a presença de militares do Exército protegendo uma área na Unicamp "não procede".
O Vale do Araguaia é sem duvida uma região de formidáveis representantes das mais diversas expressões artísticas. Pessoas com muito talento aqui desenvolvem trabalhos com empenho e dedicação alcançando excepcionais resultados. Ivany Gomes Dias é uma dessas pessoas, ela vende seus lindíssimos Tapetes de Barbante na empresa Barra Crochê de sua propriedade. Nada mais normal uma mãe de família fundar uma pequena empresa para vender Crochê.
Contudo, além da beleza dos tapetes, outro fator chama muito a atenção na Barra Crochê. Em sua empresa, orientada por seu filho Victor, Ivany faz a comercialização dos produtos virtualmente na internet. E como ressaltado por Victor, é única empresa especializada em crochê desta Região do Araguaia que parcela as compras no cartão de crédito.
Mais ainda não parou por aí, como estratégia de Marketing, Victor fundou uma Pagina no Facebook especializada em divulgar trabalhos dos mais diversos artistas em tapetes do mesmo gênero. A página conta hoje com mais de 19 mil curtidas e lá você pode conferir os trabalhos aqui mencionados atreves do endereço https://www.fb.com/TapetesBarbante1.
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Qualquer um na rua, que seja morador de São Félix, sabe onde Casaldáliga mora na cidade de pouco mais de 10 mil habitantes e que devido a grandiosidade de seu trabalho e generosidade de seu pensamento entrou para a vida nacional, para o noticiário e parecia bem maior do que é. Casaldáliga encarna de certa forma o espírito de Félix, cristão que negou a confortável fortuna da família, foi perseguido, preso e torturado e usou a única pequena propriedade que lhe restou para plantar e distribuir aos pobres. Foi batizada com o nome do santo pelos colonos 'brancos', como proteção contra os ataques dos índios, os xavante na mata dentro e karajás, que habitam as margens do Araguaia 'desde sempre', pois para eles, sua nação emergiu das profundezas do rio. Mas hoje, certamente, Félix estaria ao lado de Casaldáliga para defender os índios dos ataques dos colonos. |
"Não se sabe que tipo de ser humano é capaz de puxar o gatilho contra o pastor dos pequenos no rebanho social, um octogenário senhor franzino, de cabelos de metal, mobilidade auxiliada por bengala e já obrigado ao silêncio pela própria igreja para a qual dedicou sua vida. Mas sabemos que eles existem" |
Histórias ganham vida nas mãos de Dona Joana
A catira é uma dança ligada à religião e ao costume do homem do campo, era a forma com que as pessoas da roça comemoravam um dia de trabalho produtivo. Após os mutirões organizados para plantar, colher, roçar, a festa estava garantida. Dona Joana ressalva “a catira é uma dança popular, é uma dança que veio lá do meio do mato, do mutirão do meio da roça, as pessoas trabalhavam o dia inteiro e quando era noite não era baile, era moda de viola e catira a noite inteira” conta.Em sua trajetória, o grupo Catireiros do Araguaia tem se apresentado em diversos estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, São Paulo e Distrito Federal. Em 2010 foram premiados no Voa Viola- Festival Nacional de Viola, com a canção Araguaia Presente de Deus, de composição de Joana Fernandes. No palco, toda a família reunida, pais, filhos, netos e bisnetos levando a tradição e a cultura dos Catireiros do Araguaia.Fotos: Muryllo Simon / Arquivo