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Quarta-feira, 19 / 02 / 14

Boto do Araguaia

Cientistas da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) descobriram uma nova espécie de boto, a primeira descobertadesse gênero desde 1918. Eles suspeitam, no entanto, que a nova espécie encontrada já tenha vindo à tona sob risco de extinção.No estudo publicado na revista especializada Plos One, os pesquisadores da UFAM dizem que a espécie batizada como boto do Araguaia é uma das cinco integrantes do gênero que também inclui o boto cor-de-rosa, da Amazônia. Os pesquisadores estimam que haja apenas mil botos dessa espécie vivendo no rio Araguaia.O boto do Araguaia teria se diferenciado dos outros familiares do gênero há mais de dois milhões de anos, segundo o pesquisador Tomas Hrbek."Foi tudo muito inesperado. É uma área onde as pessoas veem eles o tempo todo, já que são mamíferos grandes. Mas ninguém tinha notado (que era uma outra espécie)", disse.As diferenças com o boto cor-de-rosa seriam o número de dentes. A nova espécie também seria menor. Mas, a maioria das diferenças foram encontradas nos genes do animal.Ao analisar amostras de DNA de dezenas de botos dos dois rios, os pesquisadores concluíram que o do rio Araguaia era mesmo uma nova espécie.Mas, mesmo depois destas análises, ainda pode haver questionamento."Em ciência você nunca pode ter certeza de nada", disse Hrbek."Analisamos o DNA mitocondrial, o que é, essencialmente, análise de linhagens, e não há compartilhamento de linhagens. Os grupos que vimos, os haplótipos, têm uma relação muito mais próxima entre eles do que entre outros grupos. Para isto acontecer, os grupos devem ter ficado isolados uns dos outros por um período longo", acrescentou."A divergência que observamos é maior do que as divergências observadas entre outras espécies de golfinhos", afirmou.

Futuro

Foto: Nicole DutraNova espécie se diferenciou há cerca de dois milhões de anos
Os pesquisadores temem pelo futuro do boto do Araguaia, pois parece haver pouca diversidade genética entre esses botos devido à população reduzida. Os maiores riscos são trazidos pela ocupação humana na região."Desde a década de 1960, a bacia do rio Araguaia têm passado por uma pressão antropogênica significativa, devido a atividades agrícolas, fazendas e a construção de hidroelétricas", escreveram os autores do estudo na Plos One."Os botos estão no topo da cadeia, eles comem muito peixe. Eles roubam as redes de pesca, então os pescadores tendem a não gostar deles, as pessoas atiram neles", disse Hrbek.Para os pesquisadores, devido a esses motivos, o novo boto deveria ser incluído na lista de espécies em maior risco de extinção.Os golfinhos de rio, ou botos, estão entre as espécies mais raras do mundo.Segundo a União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), das quatro espécies de botos já conhecidas, três estão na lista de grande risco de extinção, a chamada Red List.Os botos são parentes distantes dos golfinhos encontrados nos oceanos. Eles têm bicos mais longos para poder caçar peixes no fundo dos rios, em meio à lama e lodo.Uma das espécies mais conhecidas é o boto do Yangtze, ou baiji, que teria sido extinto em 2006.Já o boto-cor-de-rosa do Amazonas é considerado uma das espécies mais inteligentes de todos os botos.Matt McGrathRepórter de meio ambiente da BBCFonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140123_golfinhos_araguaia_fn.shtml
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 23:03
Segunda-feira, 17 / 02 / 14

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publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 02:53
Domingo, 16 / 02 / 14

As enchentes do Araguaia - Um espetáculo da Natureza

27315701Enchente 1999

As duas enchentes mais recentes em Barra do Garças ocorreram em 2002, quando os quiosques e arena do Porto do Baé ficaram debaixo d’agua e o nível do rio chegou até o Bar do Caribe. A outra vez foi em 1999, o nível do rio passou dos 16 metros com o Araguaia praticamente ‘represando’ o córrego Voadeira, deixando a ponte que liga o centro ao BNH debaixo d’agua. Naquele ano, os moradores tiveram que dar a volta pelo córrego Lajedo passando pelo Jardim das Mangueiras.

barra-do-garça-depois-1-300x225Sem enchente

O morador Odecino Miranda, 68 anos, conta que a maior enchente que ele teve conhecimento aconteceu em 1942, antes mesmo da emancipação de Barra do Garças. Naquela ocasião, o rio Araguaia chegou até o terreno onde depois foi construída a paróquia Santo Antônio e a praça da Matriz.

27315691Enchente - 1999

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Sem enchente

O espetáculo da natureza, por isso amamos este lugar.

Gazeta.20131025121712.YWdhe

publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 22:01
Domingo, 16 / 02 / 14

Resgate da cultura indígena no Berohokã

 Índia mestiça da Aldeia Meruri, Maria do Carmo Toledo, mostra miniaturas de Índios Kalapalo e Xavante. Ela morou na Ilha do Bananal, mora em Aragarças às margens do Berohokã - o grande Rio Araguaia - e com seu trabalho viajou pelo Brasil mostrando o que o índio produz e usa e, assim, mantém viva a cultura indígena Cuias de Coité para tomar água e instrumentos musicais como o maracá utilizado nas danças indígenas
 Foto histórica mostra índio Karajá da Ilha do Bananal na década de 50 Aruanã dos índios Karajá
Foto histórica mostra Xavantes há 50 anos preparado alimentos. "Como a alimentação muda o ser humano. Os índios Xavante tinham estatura de 2 metros de altura e, hoje, estão na faixa de 1,70 metro por causa da alimentação. Antes comiam muitas frutas, peixe, caça e hoje estão comendo muito pão, tomando refrigerante e continuam comendo carne", observa Maria do Carmo em foto exposta em sua loja Bêro Can em Aragarças Tela com criança Caiapó
 Tela com criança CaiapóOutra foto histórica mostra índio Xavante na década de 50 conduzindo cesto na cabeça
 Maria do Carmo: "O artesanato indígena feito dentro de uma aldeia tem uma alma. Quando é feito fora da aldeia fica mestiço como eu"
Reprodução de tela mostrando índio CaiapóBrincos com penas de aves
Cesto para carregar alimentos ou objetosColares confeccionados utilizando sementes
Índio Caiapó em tela de um artista plástico do sul da BahiaMaria do Carmo: "Na nossa passagem por este planeta, curumim, temos de deixar nossas pegadas"
Tartaruga confeccionada a partir de cabaças: artesanato local de AragarçasMáscaras do kuarup do Xingu e cestarias Karajá
Artesanato mostra o Aruanã dos índios KarajáResina aromatizante
Rio Araguaia em Aragarças, Goiás. O quintal de Maria do Carmo sai na Praia Quarto Crescente. Do outro lado do rio é Barra do Garças, no Mato GrossoEntrevista concedida em cima do banco xinguano com as cerâmicas dos índios Wuará ao fundo
Tela pintada por Maria do Carmo: índio xinguanoMáscaras indígenas utilizadas no Kuarup no Xingu
"Saí da aldeia com 14 anos, casei com 17 anos e fui embora. Quando retornei achei que meu povo estava perdendo a cultura. Estavam se envolvendo com álcool, as meninas muito cedo já eram mães - meninas com 18 anos já tinha três ou quatro filhos. Eu quis ajudar eles de alguma maneira"O turista em Aragarças encontra artesanato indígena
Artesanato local: pescador com vara de anzol em Aragarças ou Barra do GarçasMaria do Carmo em sua loja
 Maria do Carmo em banco esculpido por índios do Xingu. Detalhe: um animal com duas cabeças.Maria do Carmo e Yuara Crescencio em Aragarças
 
"Como eu não era funcionária da Funai, montei uma loja para mostrar a cultura deles criando uma ponte em Barra do Garças, Aragarças, entre o índio do Acre, Rondônia, São Félix do Araguaia, Xingu e de Brasília. Mas para manter essa ponte funcionando pensei no custo que ia ter e na terra de índio não se vende coisa de índio. Então fui obrigada a sair para fora, fazer exposições por todo o Brasil levando o índio para mostrar que realmente era do índio"
Colar confeccionado por índios com "pedras" retiradas da cabeça do peixe curvina. Cada peixe tem duas "pedrinhas" dessas na cabeça
Banco xinguano, peça única na lojaCoités, cestos e maracás
Artesanato: ET. Em Barra do Garças em cima da Serra Azul há um discoporto e há quem diz que já viu Ovinis no localUm dos colares dos índios xavantes é feito com sementes do capim navalha
Maria do Carmo no seu quintal na beira do Rio AraguaiaOutro ângulo da loja
Banco esculpido por índios do XinguCuias e o maracá de coite utilizado durante as danças indígenas
Cerâmica dos índios Waurá do Xingu: peças utilitárias. Cerâmica para uso no dia-a-diaCerâmica dos índios Karajá que mostra mais a pintura corporal
Puçá é um tipo de rede indígena utilizada pelos índios para pescar
Veja também vídeo que mostra o trabalho da índia mestiça do BerohokãA Cultura Indígena Extrapola Fronteiras
 
Índios do Brasil
Artigo: Jornalista Wagner Oliveira
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 21:02
Domingo, 16 / 02 / 14

Aragarças

publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 20:48
Domingo, 16 / 02 / 14

RALLY DO VARJÃO 2014- PREVIEW

http://www.youtube.com/watch?v=2ogYCSC2ySQ
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 20:32
Domingo, 16 / 02 / 14

Primeiro sequestro aéreo no Mundo

Aragarças / Goiás
constelation-panairCompletou 50 anos do primeiro sequestro aéreo da humanidade, que aconteceu no município de Aragarças (GO), na divisa com Barra do Garças, no Vale do Araguaia. Um grupo de cinco oficiais da Aeronáutica articulou o sequestro de um avião comercial com 40 passageiros para auxiliar no que ficou conhecido como “Revolta Veloso”, um movimento de insubordinação comandado pelo major Haroldo Coimbra Veloso, que montou base no aeroporto de Aragarças.A intenção era montar uma resistência ao governo do presidente Juscelino Kubitschek, conforme conta o livro do historiador Claudemiro Souza Luz que foi lançado em novembro para comemorar essa data histórica.“Eu considero esse fato um dos mais importantes de Aragarças”, destaca ele. O sequestro começou às oito e meia da manhã do dia 2 de dezembro de 1959, quando o major Eder Teixeira Pinto rendeu os pilotos e sequestrou o avião quadrimotor Constellation, da empresa Paner [sic] do Brasil, que fazia rota do Rio de Janeiro para Belém (PA). O avião foi desviado até o aeroporto de Aragarças, onde o comandante da rebelião, major Veloso, aguardava com mais quatro oficiais da Aeronáutica e com dois aviões C-47 da FAB que estavam sendo utilizados no movimento.A comunicação era lenta naquela época, mas logo o governo foi informado do levante e o ministro da Guerra na época, Henrique Teixeira Lott, determinou a invasão do aeroporto para prender os militares revoltosos. Segundo Claudemiro, isso aconteceu logo no terceiro dia do sequestro. Um grupo de pára-quedistas do Exército chegou de surpresa no aeroporto e bombardeou um dos aviões, e assim os revoltosos tiveram que se entregar.Major Veloso e outros oficiais foram presos e depois anistiados pelo governo federal, com Veloso se mudando para o estado do Pará, onde se elegeu deputado federal e faleceu aos 49 anos. “Eu acredito que a revolta fracassou porque houve pouca adesão dos militares na época, provavelmente porque ficaram com medo da reação do governo”, explica o escritor.O tema tornou-se indispensável na história do Araguaia e foi lembrado recentemente na minissérie da TV Globo “JK”, que contava a história de Kubitschek. Escritores como Valdon Varjão, Murilo Melo Filho, Mário Miguez e Zélia Diniz já escreveram sobre esse assunto.Claudemiro lembra que tinha 19 anos naquela época e como qualquer outro morador da cidade passou a maior parte do tempo rodeando o aeroporto para acompanhar, mesmo que à distância, tudo que acontecia no aeroporto.Claudemiro explica que o avião sequestrado era o maior visto na região e quando desceu na pista estreita de Aragarças todo mundo ficou assustado. Os passageiros foram retirados e conduzidos ao Grande Hotel, construído para a Fundação Brasil Central, enquanto os militares esperavam mais reforços de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo que acabaram não vindo e frustrando a tentativa de golpe.O escritor aragarcense insiste nesta tese porque nas eleições de 46 e 50 a cúpula da Aeronáutica perdeu as eleições para o brigadeiro Eduardo Gomes e de certa forma não se conformava porque o Exército já tinha tido um presidente.FONTE. Olhar DiretoNOTA: A foto acima é do Constellation que está preservado no Museu Asas de um Sonho da TAM. Ele foi restaurado com as cores da Panair.
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 19:57
Domingo, 16 / 02 / 14

Mistérios do Araguaia - Barra do Garças e sua História


A criação do município de Barra do Garças veio a ser uma encampação do município de Araguaiana, ou seja, uma mudança de sede de Araguaiana para Barra do Garças, passando Araguaiana à distrito de Barra do Garças.bg.galeria9.20130712152051.001As primeira notícias acerca da região se deram por conta das lendárias Minas dos Martírios, no século XVII. Neste período o imenso quadrilátero barra-garcense era habitado de cima abaixo por povos indígenas das nações boróro e xavante. A região teve efetivo início povoador com a navegação do Rio Araguaia, ao tempo da guerra do Paraguai, quando o presidente da Província, Couto de Magalhães, viu a necessidade de ligação entre as bacias hidrográficas do Prata e Tocantins, unindo o sul ao norte, pelo centro. Iniciou-se então a navegação do rio Araguaia. Couto de Magalhães mandou transportar em carros-de-boi três navios, desmontados para viagem – do Rio Cuiabá até o Porto de Itacaiú, onde seriam montados.Foram criados presídios, que serviam também de posto de registro: Ínsua, Passa Vinte e Macedina. O presídio de Ínsua foi transferido para as margens do Rio Araguaia, em lugar denominado Porto Grande, que ficou cognominado Registro do Araguaia. Nas andanças entre presídios, os militares faziam postos na foz do Rio das Garças. O local de referência era assinalado por uma pedra, a pedra da Barra Cuiabana, a primeira denominação de Barra do Garças. Em Barra Cuiabana viviam José Pedro, o filho Vicente e outras pessoas, exatamente em frente à Barra Goiana, hoje Aragarças.A pedra da Barra Cuiabana tinha uma lenda. Dizem que Simão da Silva Arraya enterrou um recipiente (talvez uma garrafa) contendo diamante nas proximidades da grande pedra. Arraya marcou a pedra com os dizeres “S. S. Arraya – 1871”. Para José Pedro, a inscrição foi esculpida por uma caravana desmobilizada em retorno da Guerra, liderada por Simão Arraya, somente para marcar a passagem pelo lugar. Na versão de Raul José de Mello, antigo coletor de rendas de registro do Araguaia a história é outra: “...em 1871, o pai de Marcos Afonso (um dos herdeiros) e mais Simão da Silva Arraya e dois ex-combatentes de guerra encontraram enorme quantidade de diamantes.arq_11Na época a comercialização era difícil, e sabedores do valor do achado começaram a guarda-lo uma garrafa. De certa feita foram atacados por índios boróros. Antes de fugirem enterraram a garrafa e mais tarde marcaram a pedra.” A verdade é que ninguém encontrou a tal garrafa, e se foi achada, não foi divulgado – daí ser lenda. Em 1897, Antônio Cândido de Carvalho encontrou diamantes no Rio das Garças. A notícia trouxe muita gente à região, aumentando o contingente populacional araguaiano. Neste período a economia regional dividia-se entre a garimpagem e a extração de látex da mangabeira, que proliferava no cerrado.Sua população foi formada por pessoas vindas de vários estados brasileiros, incentivados pelo desdobramento do Oeste em busca do ouro e do diamante. Região desbravada pelo Marechal Rondon, na metade do século passado e efetivado pelos sertanistas irmãos Villas Boas, que abrindo picadas (com a Fundação Brasil Central), fez nascer no seu rastro várias cidades.O tempo passou, as pessoas foram chegando, e fizeram nascer esta maravilhosa cidade, à margem esquerda do Rio Araguaia, que delimita as fronteiras de Mato Grosso e Goiás. A região urbana conhecida como grande Barra é formada além de Barra do Garças, por Pontal do Araguaia (MT) e Aragarças (GO).Hoje Barra desponta com um futuro pólo de Saúde, Educacional, Comercial, Político e Turístico de Mato Grosso, pois qualidade é que não lhe faltam: Serras com dezenas de Cachoeiras, Praias, Rios, Águas Termais, além de uma série de atividades especialmente desenvolvida para proporcionar ao turista uma excelente estadia por aqui.
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 19:49
Domingo, 16 / 02 / 14

Rascunho criado em 16 de February de 2014 às 17:05

Rascunho criado em 16 de February de 2014 às 17:05
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 17:05
Domingo, 16 / 02 / 14

Temperei minha lucidez com oito pitadas de loucura

Perguntais-me como me tornei louco.Aconteceu assim:Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras ...tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim. E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!”Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua. Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”Assim me tornei louco. E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós. (Gibran)Por Misael Luiz Inácio
publicado por 100porcentoloucospeloaraguaia às 13:23

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